O título da matéria seria muito bom se fosse verdade, mas não é. O Brasil vive atualmente um clima de guerra contra o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus. Em todos os estados brasileiros a população está apreensiva e receosa de contrair doenças causadas pelo mosquito, especialmente a microcefalia.
O Ministério da Saúde elegeu o dia 13 de fevereiro de 2016 como dia “D” de combate ao mosquito aedes aegypti em todo o país, foi uma verdadeira Missão de Guerra com mais de 200 mil homens do exército além dos agentes comunitários de saúde que visitaram centenas de milhares de residência.
Na contra - mão desse movimento a prefeitura de Matões não fez, absolutamente, nenhuma ação no dia “D”, parece que não há problemas de saúde na cidade causados pelo mosquito transmissor de tantas doenças.
Todos sabem que um dos maiores problemas dessa gestão é a péssima qualidade da saúde do município, os programas funcionam precariamente e quando funcionam! Há uma carência de médicos na zona urbana e rural, o hospital está com as instalações totalmente precárias, resumindo, a saúde de Matões está na UTI. Só funciona na mídia e na boca dos governistas que se negam a respeitar os direitos dos matoenses e a dá acesso a esse serviço que é assegurado pela Constituição Federal.
Quanto aos repasses de recursos para a saúde de matões, esses não têm faltado. De primeiro de janeiro até o dia 14 de fevereiro entrou 432.623,77(quatrocentos e trinta e dois mil, seiscentos e vinte e três reais e setenta e sete centavos) pelo FUS-Fundo Saúde e 1.046.536,31(um milhão e quarenta e seis mil, quinhentos e trinta e seis reais e trinta e um centavos) pelo Fundo nacional de saúde- FNS.Pra onde está indo esse dinheiro?
Veja detalhes na tabela abaixo:
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